sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Marina Silva ameaça largar PT e sair candidata a presidência pelo PV – com apoio oculto da Oligarquia global

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Quarta-feira, 5 de Agosto de 2009

Marina Silva ameaça largar PT e sair candidata a presidência pelo PV – com apoio oculto da Oligarquia global

Artigo no Alerta Total - www.alertatotal.net

Por Jorge Serrão
A Oligarquia Financeira Transnacional, que já apóia a candidatura presidencial de Aécio Neves, lança outro nome alternativo para se contrapor à candidatura oficial de Dilma Rousseff. Como de costume, o poder real global vai tomar emprestado o discurso ambientalista para esconder suas verdadeiras intenções em relação ao Brasil. Eis por que o nome da senadora petista Marina Silva (AC) surge como plano B na sucessão de Lula.
Ontem, pela primeira vez, Marina Silva admitiu a possibilidade de deixar o PT, partido no qual milita há 30 anos. Ela confirmou ao jornal O Globo que analisa um convite de filiação ao PV – que teria uma pesquisa indicando que o nome de Marina teria 12% de intenções de voto. Marina revelou que ligou para Aloizio Mercadante, para comunicar o convite do PV. O presidente do PT, Ricardo Berzoini, pretende convencer a ex-ministra do Meio ambiente de Lula a permanecer no PT, já que a eventual candidatura dela pelos verdes atropelaria Dilma Rousseff.
Em entrevista a O Globo (da família Marinho – ligadíssima à ONG WWF, do Príncipe Charles), Marina foi clara: “Estou fazendo uma reflexão do que penso para o mundo e para o país. Envolve algo de natureza maior, ainda que as questões ligadas à conjuntura e que se traduzem na crise do Senado têm levado a questionamentos. Nesse caso, a bancada tem uma posição e as disputas feitas são legítimas. A bancada tem sido muito acolhedora comigo, tanto no caso da MP 458 (regularização fundiária) e agora em relação ao afastamento do presidente Sarney”.
Sarney apóia

Um dos entusiastas da candidatura dela é o deputado Zequinha Sarney (PV-MA), apostando no discurso ambientalista:
Eu diria que a candidatura da Marina seria a garantia de uma discussão, na campanha presidencial, sobre o que há de mais moderno, a nova economia de baixo consumo de carbono, o novo padrão de consumo e de produção, a nova economia que o mundo precisa”.

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